segunda-feira, 30 de agosto de 2010

conto 'THE MASK OF THE RED DEAD" - A máscara da morte vermelha

O conto foi publicado em 1842 pela Graham’s Magazine.


No início do conto o narrador diz como a máscara da morte vermelha ataca. Diz que está por toda a parte da ilha, e que quando ela aparece mata mais do que uma peste. Sente-se dor nos estômago, na cabeça e o corpo sangra por inteiro, principalmente o rosto.

É tão horrível que quando alguém é pego pela face vermelha, ninguém fica para ajudar, pois ela mata a todos.

Príncipe Prospero era valente e feliz. Quando percebeu que metade do povo de sua ilha estava morto, levou milhares de pessoas para a cidade e os levou para sua casa favorita que ficava no meio da floresta.

A casa era enorme e tinha apenas uma porta de metal. Quando todos estavam salvos dentro da casa o príncipe jogou a chave no lago fora da casa. Ninguém podia entrar ou sair, e havia comida suficiente para mais de um ano.

Todos estavam salvos da Face Vermelha. Havia festa, dança, música e tudo o que precisavam. Príncipe Prospero resolveu dar uma festa de máscaras nas sete salas mais importantes da cada, nunca usados antes. Toda a casa foi decorada pelo próprio príncipe com suas idéias fora do comum. Cada sala tinha uma decoração diferente e coisas novas para se encontrar. As salas tinham janelas com vidros e objetos nas mesmas cores. A primeira era azul, a segunda roxa, a terceira verde, a quarta laranja, a quinta branca, a sexta amarela e a sétima preta, porém só a sala preta tinha as janelas diferentes: eram vermelhas.

Nenhuma das salas tinha lâmpadas, a luz vinha do fogo que queimava em um grande prato pelo lado de fora. Todas as salas eram iluminadas com cores lindas, menos a preta, pois com a iluminação vermelha causava horror. Poucas pessoas tinham coragem de entrar.

Na sala preta havia um grande relógio que a cada hora marcada soava uma música tão forte, tão alta e tão estranha que todos paravam para ouvir. Uns tapavam os ouvidos. A cada hora marcada a mesma sensação: faces brancas, assustadas, sorrisos silenciosos e pensamentos.

Não só a decoração era estranha, mas todos estavam vestidos de modo estranho, assim como o príncipe mandou. E quando o relógio marcava as horas, tudo parava como antes. Todos dançavam e se divertiam em todas as salas, menos na preta. A luz vermelha ficava cada vez mais intensa e mais assustadora.

Quando o relógio marcou meia noite o barulho começou novamente durante as doze vezes, cada vez mais intenso. Todos apavorados observavam um homem alto e mascarado andar entre eles. Sua roupa era preta e a máscara era de um homem morto. A máscara era vermelha a máscara da morte vermelha.

Quando o príncipe Prospero viu o mascarado, ordenou que a música parasse e perguntou quem poderia ter se vestido desta forma, e disse que cortaria sua cabeça pela manhã.

O mascarado foi em direção ao Príncipe. Ninguém se moveu. Passou pelo príncipe e foi em direção das demais salas, passando pela azul, pela roxa, pela verde, pela laranja, pela branca, ela amarela... o príncipe correu em sua direção até chegar na sala preta, ninguém o seguiu. Lá o mascarado parou. O príncipe também parou.

De repente, se ouviu um terrível choro, a faca do príncipe caiu no chão sem fazer um ruído, e logo depois o corpo do príncipe caiu sem ruídos também. Era a morte.

Sem sentir mais medo, os dançarinos foram correndo até a sala preta, sacando suas armas e quando foram em direção ao homem de preto, sua máscara e sua roupa caíram no chão. Não havia nada lá.

Todos perceberam que a morte vermelha estava entre eles. E a cada segundo passado, um por um, as pessoas caíam mortas no chão. Brevemente, o chão de cada sala estava coberto de sangue. Quando a última pessoa morreu, a última luz se apagou e a vida do relógio também parou. Tudo era silêncio e escuridão.




Para ler o conto na íntegra acesse o site
http://poestories.com/stories.php

Fonte de pesquisa:
http://www.google.com.br

POE, Edgar Allan. The Black Cat and Other Stories. Penguin Readers (Level 3 - Pre-Intermediate) England: Pearson Education Limited, 1991.

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